terça-feira, setembro 12, 2006

ValoriPintão...

Vejam só essa notícia, contribuição do Morais direto do site do Terra Notícias:

Mulher decepa pênis de marido para colocá-lo em conserva

Terça, 12 de setembro de 2006, 13h39

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Uma mulher alemã decepou o pênis de seu marido recém falecido para colocá-lo em conserva como lembrança do seu casamento. Uta Schneider, 65 anos, usou um cutelo para retirar o membro do marido, Heinrich, 68 anos, dentro do hospital de Stuttgart, de acordo com o The Sun.

Ela enrolou o membro em papel alumínio e o colocou dentro de uma marmita para levá-lo para casa. Quando estava de saída a mulher foi parada por uma enfermeira e presa. Uta, casada com Heinrich há 35 anos, é acusada de mutilação.

Depois de presa, Uta declarou que "era o melhor dote de Heinrich e me dava muito prazer. Eu queria colocá-lo em conserva para a eternidade, ele teria gostado. Nós o chamávamos de joystick. Eu queria lembrar de meu marido ao ver o seu membro."

Vocês entendem que trata-se de um caso clássico de valorização, certo?! Isso, a dona tá valorizando o pinto do falecido... lógico!

Tem uma piada antiga (Ary Toledo contava) que falava de uma velhota que todo dia ia ao cemitério fazer xixi na cova do finado marido Interpelada pelo zelador do cemitério ela respondeu: “Ô meu filho, cada um chora por onde sente saudades...

É o mesmo caso, não é? Lógico que é! A diferença é que a alemã da notícia queria algo mais “visual”. Só fiquei na dúvida se ela viria a utilizar o souvenir no playstation do filho, será? E se ela o fizer, qual será o jogo que ela vai por no console? Há quem aposte que seria o bom e velho Decatlon do Atari. Visualiza...


Uma dúvida, e se o cara não estivesse realmente morto? Dizem por aí que há um estado de coma (acho que é coma) que sem o cuidado adequado, pode-se diagnosticar a morte do paciente, só que ele continua vivo! Imagina o sujeito ser acordado pela esposa cortando-lhe o pinto? Se não tinha morrido, morreria na hora.

Internet é uma ferramenta incrível de valorização, né? É ela quem nos permite acesso a exemplos fantásticos (e insólitos) como essa da dona Uta Schneider. Alias, eu conheço um Schneider, será que é o neto dela? Vou perguntar.

Falando em perguntas, Morais, por que você anda lendo notícias sobre o pinto dos outros?

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